“No caso das fontes de luz, isso inclui informações sobre a cor (branco quente, branco neutro, branco frio), capacidade de atenuação, vida útil média, bem como outros recursos sobre a qualidade luminotécnica, incluindo reprodução cromática e cintilação”, especificou a agência, em comunicado.
A etiqueta energética foi adotada em 1994, no âmbito dos objetivos da União Europeia (UE) em matéria de energia e clima, para promover a poupança de energia e consequente redução de custos junto dos consumidores.